sexta-feira, 24 de junho de 2011

Momento vintage

Avião leve fabricado em Minas Gerais bate recordes de velocidade




Uma equipe da Universidade Federal de Minas Gerais conseguiu um feito histórico para a nossa aviação com um protótipo genuinamente nacional. Quem conta essa história é a repórter Isabela Scalabrini.
A ideia surgiu no pequeno galpão de estudos aeronáuticos da UFMG. Um desenho e o desafio do professor ao melhor aluno da turma de 1999: “Eu sugeri a ele que na minha disciplina ele projetasse um avião para bater recorde mundial”, lembrou o professor voluntário da UFMG Cláudio Barros.
“Aceitei o desafio como meu trabalho de graduação. A gente precisa ser ousado”, disse o professor do Departamento de Engenharia Mecânica da UFMG Paulo Iscold.
O dinheiro veio do bolso dos dois e do piloto que topou investir no projeto. Do projeto no papel até o aeroporto, prontinho para voar, foram 12 anos de muito trabalho. O modelo campeão é 100% brasileiro. Ele é classificado na categoria aviões leves. O conjunto piloto, combustível mais aeronave não pode ultrapassar 300 quilos. Para bater os recordes, o piloto teve que emagrecer.
“Na época, eu estava com 75. Então, eu emagreci seis quilos para ficar com folga boa para bater o recorde”, contou o piloto Gunar Halboth.
A aerodinâmica do CEA-308, que é feito de madeira e fibra de vidro, é uma das principais responsáveis pelas vitórias. O motor é um modelo aeronáutico comum. Foram quatro recordes reconhecidos pela Federação Aeronáutica Internacional: um deles na subida.
Atingiu 3 mil metros em 8m51s. E bateu outros recordes de velocidade nas distâncias de 15 quilômetros e de 100 quilômetros. O mais emocionante foi a poucos metros do chão, vencendo a resistência do ar, chegou a 360 km/h.
“Mais rápido que Fórmula 1. Só que aqui tem 80 cavalos. E Fórmula 1 tem 800 cavalos”, disse o piloto.
É a primeira vez em cem anos que a federação premia recordes no Brasil. “É um sonho muito grande ter um diplominha deste. Cada hora que vem um desses, a vontade de fazer mais é maior ainda”, contou o professor.


TAP condenada a pagar 5.600 euros a passageiro

A TAP foi condenada pela justiça brasileira a indemnizar um passageiro em 5.600 euros por danos morais.
A companhia aérea portuguesa impediu-o de entrar num avião por ter vendido mais bilhetes do que a capacidade do aparelho.
O episódio aconteceu em Setembro do ano passado. Segundo o jornal "i", além do valor referente aos danos morais, a TAP foi ainda condenada a pagar outra multa pelo prejuízo decorrente do atraso provocado ao passageiro. Tudo somado, a transportadora aérea teve de desembolsar 6.400 euros.
Depois de não ter entrado no voo da TAP, o passageiro foi ainda recolocado nas listas de embarque da companhia aérea TAM, mas também não conseguiu viajar.
Em resposta à queixa apresentada pelo lesado, a TAP alegou "problemas técnicos e não a prática de overbooking".
Mesmo assim, o Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, no Brasil, condenou a prática da companhia aérea portuguesa.


Usar celular dentro do avião custa até 42 vezes mais


Por favor, senhores, mantenham seus celulares desligados. A famosa mensagem dada dentro da cabine antes de um avião levantar voo pode ficar no passado. Isso porque a companhia TAM vai passar a operar a ponte aérea São Paulo-Rio de Janeiro com aeronaves equipadas com um sistema que permite o uso dos telefones a bordo sem risco à segurança dos passageiros. Mas o preço dessa comodidade pode ser até 42 vezes maior do que se a ligação fosse feita em terra.
O preço do minuto para quem liga de dentro do avião pode variar de R$ 6,80 a R$ 9,35, dependendo da operadora. Quem decide ligar antes de embarcar ou depois de chegar ao destino paga R$ 0,22 por minuto, segundo números da consultoria de telecomunicações Teleco. Isso significa que a ligação pode ser de 30 a 42 vezes mais cara lá em cima.
E a facada não é só para quem quer falar. Quem manda SMS (mensagem de texto) paga de R$ 0,79 até R$ 2,13 só para disparar o torpedinho. Se fosse enviado do saguão do aeroporto, sairia por R$ 0,39, no máximo, segundo a consultoria.
As operadoras de celular dizem que os preços altos têm uma explicação: enquanto as tarifas de terra são cobradas considerando preços de ligações locais ou em roaming nacional, as de dentro do avião serão tarifadas em roaming internacional. Isso significa que o preço varia conforme o dólar.
Os valores usados como exemplo nesta reportagem seguem a conversão feita pela própria TAM em outubro do ano passado, quando o dólar valia R$ 1,69.
Mas que raios é roaming? Quando você liga de São Paulo para um amigo na mesma cidade, ambos estão na área do mesmo código de DDD (Discagem Direta à Distância) – 11, nesse caso. Se você vai para o Rio de Janeiro, passa para a área do DDD 21. Assim, seu celular entra em roaming, já que você não está na sua casa. Se fizer uma ligação para o Rio, conta como local, mas se ligar para SP, entrará no valor do interurbano.
Esse preço maior é pago porque a operadora passa a utilizar a estrutura de transmissão de uma outra empresa – e paga mais por isso. A TIM explica que já oferece o serviço em várias viagens no exterior e que ele chegou ao Brasil no final de outubro.O serviço a bordo de aeronaves é roaming internacional. Ele exige uma série de interconexões de operadoras para ser oferecido. Fazendo a chamada ou recebendo, a tarifa vai ser alta. No caso de aviões, é uma conexão via satélite, que custa US$ 8,99 por minuto.
Só para comparação dos preços desses diferentes tipos de chamadas, o minuto médio da operadora sai por R$ 0,25 para o pré-pago, o roaming nacional sai por R$ 1,49 pela chamada feita fora do Estado do cliente e o internacional vale R$ 6,90 para quem liga.
Ao contrário do que ocorre com chamadas locais, quem recebe ligações de aparelhos em roaming também paga. A Claro explica que a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) liberou o serviço para a ponte aérea aqui no Brasil, logo as operadoras devem passar a oferecer promoções e preços mais em conta.


Telefone a bordo

A TAM opera aviões com a tecnologia desde outubro, mas a primeira rota totalmente nacional a receber o sistema é a ponte aérea que liga Congonhas (SP) ao Santos Dumont (RJ). A empresa diz que, até o final do ano, a tecnologia “chegará à maior parte dos 48 destinos no Brasil”.
O mecanismo permite que até oito passageiros utilizem celulares para ligações telefônicas ao mesmo tempo. Os aparelhos passam a captar sinal assim que a aeronave atinge 4.000 metros de altura. Os usuários de smartphones também podem acessar e-mails e navegar na internet. O uso é cobrado diretamente pela operadora, na conta de telefone do passageiro.
O sistema garante total segurança, pois impede que o sinal dos celulares cause interferência nos comandos da aeronave e na rede de antenas de celular em terra. Em caso de necessidade, ele pode ser desligado a qualquer momento.
A empresa diz que somente durante as decolagens e pousos os passageiros são orientados a desligar seus aparelhos eletrônicos. O resto do tempo eles poderão ficar ligar. Mas vai do cliente decidir se paga o alto preço da comodidade ou se fica sem ligar por pelo menos 45 minutos, que é o tempo da viagem entre Rio e SP.

Piloto de avião é suspenso por ofender colegas de trabalho nos EUA



Os comentários aconteceram durante um voo da cidade de Austin, no Texas, para San Diego, na Califórnia, no dia 25 de março. O capitão não sabia que o microfone da cabine estava aberto.
Além de se revelar preconceituoso e sem o menor respeito pelos colegas, o piloto prejudicou sua carreira e também o espaço aéreo americano. O funcionário da companhia Southwest Airlines passou dois minutos e meio chamando funcionárias de feias e gordas. Neste tempo, a torre de controle ficou totalmente bloqueada, fazendo com que pilotos e controladores de voo não conseguissem se comunicar.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Airbus projeta avião "transparente" em 2050



A empresa prevê que os aviões do futuro tenham o teto panorâmico com o objetivo de permitir aos passageiros ver o céu ao longo de todo o voo.
A ideia é que as futuras aeronaves sejam mais sustentáveis, construídas a partir de material reciclável, menos ruidosos e mais económicos.
Logo que o passageiro entra a bordo, um sistema de reconhecimento biométrico aponta o caminho para o lugar e um sistema robotizado ocupa-se da bagagem de mão.
No estudo revelado pela Airbus calcula-se que os bancos futuristas serão, ainda, capazes de se ajustar totalmente ao corpo do passageiro e aproveitar o calor libertado pelo corpo humano para reutilizar na iluminação interna do avião.
A divisão dos lugares é igualmente curiosa. Existem duas áreas distintas: a zona tecnológica, onde o passageiro interage com sistemas multimédia avançados, e a zona de relaxamento, onde o passageiro tem direito a massagens.

Avaria em avião provoca desmaios e desidratação


Uma avaria num avião da companhia Ryanair, que tinha cerca de 200 passageiros no seu interior, para um voo de Sevilha a S. Pablo (Itália), provocou vários desmaios e desidratação.
Os incidentes ocorreram depois de o avião registar um problema técnico e não conseguir descolar, obrigando os passageiros a ficar no interior do aparelho durante três horas sem ar condicionado e sem água, com uma temperatura perto dos 50 graus.
As explicações iniciais do piloto de que um problema com o compressor não permitia ligar o ar condicionado foram feitas em inglês, e só depois de reclamações houve tradução para espanhol e italiano. O voo foi suspenso apenas depois de mais meia-hora naquelas condições.
Nessa altura, um passageiro com claustrofobia saiu através da porta de emergência, sendo seguido pelas restantes pessoas a bordo, entre as quais um pai com um bebé de 14 meses que teve de ser assistido devido à desidratação.
"Havia duas ou três garrafas de água para todos", disse um dos passageiros à Europa Press. "Não nos deixavam sair do avião nem nos davam água. Estava tudo muito nervoso".
A maioria das pessoas a bordo apresentou queixa junto da companhia aérea.

Fonte: Abola

Avião recebe "batismo" em 1º voo a partir de Porto Alegre

A Copa Airlines iniciou suas operações em Porto Alegre na madrugada desta quinta-feira, no Aeroporto Salgado Filho. Ao chegar em solo brasileiro por volta da 0h30, vindo da cidade do Panamá, o avião Boeing 737-700 recebeu uma "ducha" de um carro de bombeiros - o chamado "batismo".
O principal destino sem escala é para a Cidade do Panamá, e tem a duração de 7 horas. O novo voo CM 822 partirá da capital gaúcha todas as segundas, terças, quintas e sextas-feiras, à 1h32. Com conexão no Panamá, os passageiros podem acessar mais 50 destinos na América Central, do Sul, do Norte e Caribe.
Junto a sua parceira na Colômbia, a Copa Airlines opera com 66 aeronaves, entre elas 20 Boeing 737-700, 20 Boeing 737-800 e 26 Embraer 190. O avião que fará a rota entre Porto Alegre e Cidade do Panamá oferece 124 assentos, sendo 112 na classe econômica e 12 na executiva.


Fonte: Terra

Gol registra crescimento de 12,7% na demanda total


A Gol anuncia que registrou aumento na demanda internacional em 16,7%, e aumento de 12,3% na demanda doméstica. A taxa de ocupação total apresenta crescimento de +5,0 p.p na comparação anual.

Para acessar o documento na íntegra,visite o website:
www.voegol.com.br/ri .

Um único celular pode derrubar um vôo, diz Associação de Transporte Aéreo


Estudo conduzido pela Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA, na sigla em inglês) chegou a uma constatação que todos os passageiros conhecem, mas, nem por isso, respeitam: usar dispositivos eletrônicos como smartphones e tablets durante o voo pode causar acidentes, às vezes, fatais.
A pesquisa ainda não divulgada ao público descobriu que graças a um único BlackBerry ou iPad o sistema do avião pode ser desligado, e o piloto automático, desativado. Além disso, os gadgets podem ser extremamente prejudiciais em caso de mal tempo, pois desestabilizam os instrumentos de orientação utilizados pelos pilotos.
A Associação que reúne mais de 200 companhias de aviação averiguou que, em seis anos, 75 incidentes causados por passageiros que deixaram seus aparelhos ligados mereceram atenção. Desses, em 26 verificou-se problemas com os controles do veículo e em 17 o sistema de navegação foi prejudicado.
Outro estudo, conduzido pela fabricante de aviões Boeing, concluiu que o dispositivo que causa maior interferência é o iPad, seguido pelo BlackBerry. Nos testes, apenas um deles enviava tantos sinais que o nível considerado seguro pela empresa para levantar voo era facilmente ultrapassado.
O documento da Boing inclui, inclusive, testemunho de pilotos, relatando problemas causados pelos aparelhos. “A 4500 pés (1370 metros), o piloto automático foi desabilitado e os alertas começaram a ser exibidos”, diz um deles. “As aeromoças foram imediatamente impelidas a procurar por PAX (passageiros) que estivessem utilizando dispositivos eletrônicos. Elas reportaram quatro ocorrências (um celular e três iPods)”.
Nos últimos anos, especialista têm alertado que a crescente obsessão por dispositivos móveis é capaz de criar uma “tempestade” de interferência, levando à falha de instrumentos e, em casos extremos, a sérios acidentes; membros da IATA insistem para que passageiros não ignorem mais os avisos quanto ao perigo de aparelhos conectados à rede. Eles são claros: o avião pode colidir por causa dos mesmos.
A interferência provocada por smartphones foi citada como um dos possíveis motivos para a queda de um avião na Nova Zelândia em 2003, o piloto estaria telefonando para casa. Oito pessoas morreram. Já em 2007, o equipamento de navegação de um Boeing 737 falhou logo após a decolagem nos Estados Unidos, e só foi reativado após avisaram um passageiro para que desligasse seus GPS.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Loja dos "Comissários do Brasil"

Em breve estaremos abrindo uma loja voltada a vocês, comissários, estudantes e amantes da aviação. Com vários tipos de produtos, desde camisetas a bolsas para as meninas, tudo voltado a aviação. Aguardem!

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Salgado Filho, no RS, volta a operar normalmente

A nuvem de cinzas vulcânicas que estava sobre o Rio Grande do Sul avançou para o Oceano Atlântico e começou a se dissipar hoje, segundo informações de Força Aérea Brasileira (FAB) e de diversos serviços de meteorologia. Ao mesmo tempo, os voos com origem ou destino no Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, voltaram à normalidade no final da manhã, depois de diversos cancelamentos.
O dia começou sob ameaça de muitos transtornos, com o cancelamento de seis chegadas e 13 saídas de um total de 43 operações previstas para o período das 6 horas às 9 horas. As filas na área de check-in diminuíram e os embarques começaram a fluir assim que as empresas passaram a confirmar quase todos os voos. Das 9 horas às 16 horas foram canceladas três aterrissagens e três decolagens de um total de 86 operações previstas.
Todas as escalas dos voos iniciados no exterior que seguiriam para o Sudeste do País foram canceladas durante a manhã. Eram quatro voos da Gol, de Rosário, Córdoba, Buenos Aires e Montevidéu, que prosseguiriam de Porto Alegre para Brasília, Belo Horizonte e dois para Guarulhos.
As operações internacionais previstas para o início da tarde foram normais, com alguns atrasos. Às 12h45 um voo da TAM seguiu para Bueno Aires. Um avião da Pluna chegou de Montevidéu às 14h09 e saiu para a capital uruguaia às 15h14. Outro voo, da Aerolíneas Argentinas, vindo de Buenos Aires e com viagem seguinte para a capital argentina, aterrissou às 14h15min, com 55 minutos de atraso, e decolou às 14h51min. Por fim, um voo da Gol com origem no aeroporto de Guarulhos e destino Montevidéu chegou às 14h15min, com 1 hora e 40 minutos de atraso, e partiu às 14h54.

Fonte: dgabc

Momento vintage


Coletânea de antigas propagandas da aviação comercial brasileira.

Nuvens vulcânicas podem apagar motores de avião, diz tenente




Nuvens vulcânicas como a do vulcão chileno Puyehue são compostas por material semelhante ao vidro que pode derreter em contato com as turbinas de um avião e provocar o apagamento dos motores das aeronaves. É o que diz o tenente coronel aviador Flavio Antonio Coimbra Mendonça, do Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos).
As companhias aéreas TAM e Gol cancelaram até agora 51 voos por conta das nuvens do vulcão. De acordo com a TAM, foram fechados os aeroportos de Buenos Aires (Argentina); Assunção e Ciudad del Este (Paraguai); Montevidéu (Uruguai), Santiago (Chile) e Foz do Iguaçu (PR). As nuvens chegaram à capital argentina pela manhã e fecharam os dois aeroportos da cidade.
Elas também já estão no espaço aéreo brasileiro, de acordo com a FAB (Força Aérea Brasileira), na região do Rio Grande do Sul. O DCEA (Departamento de Controle do Espaço Aéreo) monitora a evolução da nuvem e coordena a mudança de destinos das aeronaves que rumariam para aeroportos sob impacto da nuvem.
Segundo o meteorologista Marcelo Seluchi, do Cptec/Inpe (Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos), o fenômeno é visto apenas por imagens de satélite devido às chuvas intensas na região Sul do Brasil.
De acordo com ele, a nuvem é carregada por ventos vindos do Sudoeste, que devem continuar nesta semana. Para o meteorologista, a chegada das cinzas pode causar mais transtornos nos aeroportos, já que a nuvem está localizada na altura utilizada pela navegação aérea.

Fonte: Ilustrado


Volcanic clouds as Chilean Volcano Puyehue are composed of material similar to glass that can melt in contact with the engines of an aircraft cause the deletion of aircraft engines. So says Lt. Col. Airman Flavio Antonio Coimbra Mendonca, the Cenipa (Centre for Research and
Prevention of Aeronautical Accidents).
The TAM and Gol airlines canceled 51 flights so far on account of clouds from the volcano. According to TAM, were closed airports in Buenos Aires (Argentina), Asuncion and Ciudad del Este (Paraguay), Montevideo (Uruguay), Santiago (Chile) and Foz do Iguaçu (PR).
The clouds reached the capital Argentina in the morning and closed the city's two airports. They are also already in Brazilian airspace, according to FAB (Forces Brazilian Air) in the region of Rio Grande do Sul. The DCEA (Department of Airspace Control) monitors the evolution of the cloud and the change of coordinates rumariam destinations from aircraft to airports under the impact of the cloud.
According to meteorologist Marcelo Seluchi of CPTEC / INPE (Center for Weather Weather and Climate Studies), the phenomenon is only seen through satellite images due to heavy rains in southern Brazil.
According to him, the cloud is carried by winds from the southwest, which should continue this week. For the meteorologist, the arrival of the ashes can cause more disruption at airports, since the cloud is located at height used for air navigation.

Source: Ilustrado

Avião da VASP



Foto: 1988.
Créditos: Fagner Moreira Martins

Photo: 1986.
Credits: Fagner Moreira Martins

Filme RIO - TAM parceria oficial








'Pior que o monopólio de uma estatal pode ser o de uma empresa privada', diz presidente da Gol


Primeiro lugar na temporada 2011 da Porsche GT3 Cup Brasil, cuja mais recente etapa acontece hoje no Rio Grande Sul, o presidente da Gol, Constantino Oliveira Junior, afirma que, no autódromo, todas as atenções estão nas manobras e curvas típicas dos desafios da velocidade em terra. No ar, onde a Gol divide a liderança do tráfego aéreo de passageiros com a TAM, as atenções se focam em temas que vão de uma possível participação do grupo na administração de aeroportos até a venda, a partir de agosto, de comidas e bebidas na maioria dos voos no Brasil. "Pior que o monopólio de uma empresa estatal pode ser o monopólio de uma empresa privada. Então nos preocupamos com uma administração que tenha uma governança transparente", diz ele na sede da Gol, em São Paulo.

Vídeo: O setor aéreo na visão da GOL


O GLOBO - O presidente da LAN afirmou que, se o governo chileno não aprovar a fusão com a TAM, eles proporão uma fusão com a Gol. Vocês estão conversando sobre isso?

CONSTANTINO DE OLIVEIRA JUNIOR: Não sei por que ele fez essa colocação. Talvez porque acredite que o processo de consolidação no setor aéreo seja quase inevitável. Ao redor do mundo, as grandes companhias tradicionais estão buscando a consolidação. Enfim, acho que é nesse sentido que ele sinalizou que, se não der certo com a TAM, vai buscar outra alternativa. Mas nunca existiu uma conversa.


Como vocês avaliam a infraestrutura aeroportuária no Brasil hoje?

CONSTANTINO JR: Em relação à qualidade, quando a gente enfrenta problemas meteorológicos ou mesmo quando, por segurança, atrasamos um voo para fazer manutenção técnica corretiva, gera-se uma sobrecarga em alguns aeroportos. Daí começamos a trabalhar num nível muito crítico, longe do ideal. Em termos de produtividade, começamos a enfrentar filas, aguardando para decolar, ou em espera, voando em órbita. Isso significa gasto. E, ao longo do dia, você teve que voar mais horas para produzir a mesma quantidade de assento/quilômetro na mesma distância. Temos aí uma perda de produtividade. O bom é que o problema passou a ser prioridade do governo.


Qual é o índice de pontualidade dos voos da Gol hoje?

CONSTANTINO JR: Os dados oficiais mostram que fica entre 92% e 94% dos voos. A perda de produtividade do setor, com base em estudo da McKinsey encomendado pelo BNDES, gira em torno de 11%. Isso foi em 2009. Hoje eu diria que está entre 12% e 15%. Um voo entre São Paulo e Brasília, que antes poderia ser planejado para durar 1h25m, hoje dura no mínimo 1h45m.


É interesse da Gol entrar na administração de aeroportos?

CONSTANTINO JR: É muito prematuro dizer. Não temos que necessariamente ter um braço no setor de administração aeroportuária. Há modelos diferentes e o nosso ainda não está definido. Quando você constrói um terminal com vocação mais para shopping center do que para terminal de embarque e desembarque, pode ser que você não esteja entendendo exatamente o fluxo do cliente. Nossa preocupação é em relação à forma de alcançar a receita esperada. Porque talvez pior do que o monopólio de uma empresa estatal pode ser o monopólio de uma empresa privada. Então nos preocupamos com uma administração que tenha uma governança transparente, onde a gente possa participar e discutir melhorias, possibilidades, investimentos. Um modelo interessante é o americano, no qual os aeroportos não têm fins lucrativos e todo o resultado é reinvestido nos terminais, que são de municípios ou estados.


Mas não seria estratégico ter um braço neste negócio, até para garantir que o modelo seja satisfatório?

CONSTANTINO JR: Nós queremos garantir isso, sim, mas isso pode ser feito através de regras claras de concessão. Se não for possível, vamos tentar participar de algum consórcio. Nenhuma possibilidade é totalmente descartada.


Manter a supervisão deste novo modelo nas mãos da Anac faz alguma diferença?

CONSTANTINO JR: Tem algumas melhoras a serem feitas, mas a Anac está se equipando em termos de gente, sistemas e conhecimento. A Anac não é problema. O que precisa ser feito é criar mecanismos para garantir competitividade.


Como o senhor avalia o setor na América Latina e no Brasil?

CONSTANTINO JR: Pesquisas dos fabricantes, Boeing e Airbus, indicam que o crescimento na América do Sul deverá ser um dos maiores nos próximos anos. China e América do Sul, e dentro da região, o Brasil, puxarão estes números para cima. O país tem um índice de embarque per capita entre 0,4 e 0,5, ou seja, para cada habitante, temos 0,4 embarque por ano, enquanto na Argentina este número supera 1. Num mercado maduro como os EUA é de 3,1 e no europeu, como compete com o trem, fica em torno de 2. Dado o tamanho do país e a deficiência na estrutura viária e ferroviária, o transporte aéreo tem muito a crescer.


Em 2010, as receitas da Gol cresceram 16%, para R$ 6,9 bilhões, com lucro de R$ 110,5 milhões, alta de 69% em relação a 2009. Quanto desse crescimento foi fruto de ações de melhora de produtividade e de mais gente voando?

CONSTANTINO JR: Se você olhar a média histórica de crescimento da indústria em relação ao crescimento do PIB desde 1974, percebe-se que o setor vinha crescendo duas vezes a alta do PIB, em média. De 2003 e 2004 para cá, a média tem sido de 3,5 vezes o crescimento do PIB. A Gol fez seu primeiro voo em janeiro de 2001 e nestes dez anos, tivemos 170 milhões de passageiros transportados. A Varig voou 70 anos para transportar número idêntico. Mas foi desde 2003, 2004, que a Gol começou a ter uma presença nacional, com relevância nos principais mercados. Isso mostrou que o mercado reage ao estímulo de preços. E os preços vêm caindo. Então é difícil distinguir quanto do estímulo vem da redução de preços e do aumento de renda. Mesmo quem tem menos poder aquisitivo já admite viajar de avião. E a Gol deve se apropriar de ter liderado este movimento.


A marca Varig sumirá?

CONSTANTINO JR: A ideia é continuar usando a marca para voos de médio curso. Não temos nenhuma operação de longo curso hoje, porém, temos voos para Caracas e algumas extensões para o Caribe, como Punta Cana, Aruba e Curaçao, feitas com aviões da Varig com duas classes e serviço de bordo mais robusto. A marca é muito bem recebida. Nas expansões que faremos no futuro em rotas de médio curso ou mais longas a marca Varig deve ser utilizada, então vamos preservá-la. No mercado doméstico, quase 95% dos voos da Gol têm duração de menos de duas horas. Então o serviço da Gol, um pouco mais espartano, aliado à expansão que nós faremos da venda a bordo no segundo semestre, atendem à expectativa da demanda.

A partir de agosto, tudo será pago em voos domésticos?

CONSTANTINO JR: Vamos continuar oferecendo água e mais uma coisinha. A questão é que vamos passar a oferecer uma variedade de produtos muito maior, como em voos domésticos americanos, em que se pode pagar a despesa com cartão de crédito ou débito. Temos hoje esse serviço em 84 dos 900 voos diários que fazemos. A partir de agosto, a ideia é chegarmos a 500 voos diários com o serviço.


Vocês abrirão um site de hospedagens e locação de carros?

CONSTANTINO JR: Estamos desenvolvendo um portal de viagens e pretendemos lançar ainda este ano. Investimos muito no autoatendimento e check-in pela internet, que hoje respondem por 30% dos nossos check-ins. O portal é o próximo passo.


Fonte: O Globo

Nova frota da Avianca


Airbus - A-318


quinta-feira, 2 de junho de 2011

Privatização de aeroportos vai ajudar Infraero a ser ‘player no mercado’, diz ministro

O ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Wagner Bittencourt, afirmou nesta quarta-feira em audiência pública no Congresso, que a decisão do governo de privatizar integralmente três aeroportos(Guarulhos, Brasília e Viracopos), via Sociedade de Propósito Especifico (SPE), com participação minoritária da Infraero, seguirá o mesmo modelo do Banco do Brasil, da Petrobras e da Eletrobrás. Segundo ele, o objetivo é transformar a Infraero num player de mercado.

— Acho fundamental seguir esse modelo de sucesso. Queremos fortalecer a Infraero para ser um player no mercado — afirmou o ministro, acrescentando que os detalhes da concessão serão definidos até dezembro.

Segundo ele, o governo tomou a decisão porque precisa acelerar os investimentos e trazer para o setor boas práticas de gestão, com a entrada no setor privado no setor aeroportuário.

— Temos tudo transformar o setor num dos melhores do mundo - disse o ministro, destacando que todos os órgãos que atuam nos aeroportos precisam passar por ajustes.

Fonte: Extra Globo