A ideia é que as futuras aeronaves sejam mais sustentáveis, construídas a partir de material reciclável, menos ruidosos e mais económicos.
Logo que o passageiro entra a bordo, um sistema de reconhecimento biométrico aponta o caminho para o lugar e um sistema robotizado ocupa-se da bagagem de mão.
No estudo revelado pela Airbus calcula-se que os bancos futuristas serão, ainda, capazes de se ajustar totalmente ao corpo do passageiro e aproveitar o calor libertado pelo corpo humano para reutilizar na iluminação interna do avião.
A divisão dos lugares é igualmente curiosa. Existem duas áreas distintas: a zona tecnológica, onde o passageiro interage com sistemas multimédia avançados, e a zona de relaxamento, onde o passageiro tem direito a massagens.
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