segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Tripulação confunde sexo com atentado em avião com 116 passageiros


O medo de um novo atentado no dia 11 se setembro deixou a tripulação de um voo da companhia Frontier apreensiva neste domingo (11). Isso porque três passageiros, dois homens e uma mulher, iam constantemente ao banheiro e demoravam muito tempo no local.
A aeronave, que ia de San Diego para Denver (EUA), foi desviada para Detroit e escoltada por caças, segundo reportagem da emissora “Fox”.
Relatos de alguns dos 116 passageiros davam conta de que o trio só estava “fazendo sexo”. Mesmo assim, com medo de um atentado, os três suspeitos foram detidos e agentes removeram as bagagens da aeronave; as malas foram inspecionadas por cães farejadores.

Fonte: Yahoo

Avião faz pouso de emergência no Aeroclube de Bauru, SP


Um avião da Trip fez um pouso de emergência no Aeroclube de Bauru (SP) na manhã desta segunda-feira (12), depois de ter um vidro trincado durante o voo.
Eu havia embarcado em Presidente Prudente e, uns 20 minutos após a escala em Marília, houve um solavanco no avião, que perdeu um pouco de altitude. As pessoas ficaram nervosas, a tripulação ficou um pouco agitada e logo o comandante informou que houve um problema técnico.
Só quando pousou é que soubemos que trincou o vidro da cabine. Depois, ficamos esperando umas duas horas no aeroporto e acabamos indo para São Paulo de ônibus.

Nota da redação: Em nota, a Trip Linhas Aéreas informou que, "por medida antecipada de segurança, o voo 5385 – que seguiria do Aeroporto de Marília para Guarulhos - São Paulo, foi alternado para o Aeroclube de Bauru, em decorrência de uma trinca no vidro de uma das janelas da aeronave". A companhia disse ainda que todos os passageiros seguiram para São Paulo por meio terrestre.

Fonte: Portal G1

sábado, 10 de setembro de 2011

Avião Hércules da FAB ajuda a combater incêndios florestais no DF


Brasília - A Força Aérea Brasileira (FAB) está ajudando os bombeiros do Distrito Federal a combater diversas frentes de incêndio que atingem as florestas da capital. Um avião Hércules C-130 está despejando 12,8 mil litros de água a cada decolagem, nas áreas indicadas pelo Corpo de Bombeiros. No início deste sábado, as equipes atuaram nos arredores do Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek.
A área foi escolhida devido ao risco de o incêndio próximo às pistas prejudicar o tráfego aéreo. Em seguida, partiremos para as demais regiões afetadas, seguindo as orientações dos bombeiros - explicou o porta-voz da operação, capitão Paulo Costa, da FAB.
Após atuar na região do aeroporto, o Hércules ajudará no combate ao incêndio na Floresta Nacional, localizada nas proximidades da cidade-satélite de Brazlândia.
Apesar de a equipe de monitoramento pelo ar ainda não ter definido os pontos de incêndio a serem combatidos, a equipe em terra informou-nos que essa é a prioridade para os próximos sobrevoos - disse o major Florindo, do Corpo de Bombeiros.
Segundo ele, os bombeiros contam com mais quatro aeronaves de menor porte. Uma delas é destinada a fazer monitoramento para identificar as regiões que terão prioridade.
Temos também dois helicópteros com cestas que servem para despejar água, e um avião com capacidade para o transporte de 3,1 mil litros. Eles são mais manobráveis do que o Hércules, que é usado para o combate a linhas de fogo mais extensas - explicou o major.
De acordo com a FAB, o Hércules consegue atuar em uma área de 50 metros por 500 metros.
É ideal para situações em que o acesso por terra está dificultado pelas chamas. Após nossa ação, fica mais fácil o combate direto ao incêndio - explicou Costa.
De origem norte-americana, o avião gasta cerca de 30 minutos para fazer o reabastecimento de água e decolar novamente. Geralmente, os 12,8 mil litros são despejados ao longo de duas ou três passagens, mas em casos extremos podem ser despejados de uma única vez.
Integrante do esquadrão treinado para esse tipo de missão, o suboficial Joazi é responsável por acionar o equipamento que libera a água depositada nos cinco tanques e no tubo de saída.
Não posso colocar em risco o centro de gravidade e o balanceamento da aeronave. Por isso, existe uma sequência que não pode ser alterada, explicou Joazi, que se disse "impressionado" com a quantidade de mata incendiada na região.
É gratificante poder dar minha contribuição para uma missão tão importante - acrescentou.
A FAB tem, em todo o país, dois equipamentos que possibilitam o despejo de água ou retardante - substância feita à base de argila, água e alguns produtos químicos estabilizantes, usada em áreas ainda não incendiadas, com o objetivo de evitar o alastramento do fogo. Por enquanto, essa substância não pode ser usada porque aguarda liberação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

Fonte: O Globo

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Momento vintage

Comissários da KLM









Fogo fecha escola no DF, causa corte de energia e chega perto de aeroporto

O Corpo de Bombeiros do Distrito Federal registrou 41 focos simultâneos de incêndio na tarde desta quinta-feira (8). As queimadas atingiram uma grande área da Floresta Nacional de Brasília, provocando uma coluna de fumaça de vários quilômetros, e uma região próxima à Base Aérea de Brasília, junto ao Aeroporto Juscelino Kubistchek.



As aulas foram suspensas na Escola Classe Jardim Botânico nesta tarde por causa do fogo. Segundo a Secretaria de Educação, a direção considerou as condições insalubres, porque a fumaça dos incêndios fica no ar por cerca de 24h. As atividades voltam ao normal nesta sexta à tarde.
A Companhia Energética de Brasília (CEB) informou que o calor provocado por um dos incêndios no Distrito Federal desligou as duas linhas que abastecem Sobradinho. De acordo com a empresa, a região ficou sem energia por três minutos.
Na base aérea, dez carros dos bombeiros e um helicóptero foram deslocados para tentar controlar o incêndio. A assessoria do aeroporto informou que a fumaça não atrapalhou os pousos e decolagens previstos para esta quinta. Às 16h30, no entanto, o fogo estava próximo de uma das pistas do aeroporto.
Na Floresta Nacional, cerca de 35 homens do Corpo de Bombeiros atuam no controle do incêndio, além dos brigadistas do parque. A corporação informou que o fogo começou na madrugada desta quinta.
À tarde, o incêndio podia ser visto a quilômetros de distância, de vários pontos do Distrito Federal. Funcionários do parque afirmaram ao G1 que o incêndio começou próximo à BR-070 às 11h e chegou perto da sede do parque por volta das 14h.

Fonte: Portal G1

Sequestrador tentou jogar avião no Planalto 13 anos antes do 11/9

Mais de uma década antes de terroristas da al-Qaeda usarem aviões como mísseis contra as torres gêmeas do World Trade Center, nos Estados Unidos, um brasileiro armado tomou um voo da Vasp com o objetivo de atingir o Palácio do Planalto, em Brasília. Desempregado, o maranhense Raimundo Nonato Alves da Conceição, de 28 anos, culpava o governo por sua situação e queria atingir o centro do poder político do país.
"O que ocorreu com o voo 375 da Vasp foi como os atentados a Nova York e Washington. O meu sequestrador tinha a mesma intenção que os terroristas, só que não conseguiu alcançar o seu objetivo. E o risco ainda existe, tanto que o 11 de Setembro ocorre
u”, afirma o comandante Fernando Murilo de Lima e Silva, de 60 anos, em entrevista ao G1.
O piloto nunca vai esquecer o dia 29 de setembro de 1988, quando o Boeing 737-300 da Vasp que comandava foi sequestrado.
Durante o voo, ele viveu momentos de terror quando o maranhense, armado de um revólver calibre 32, matou seu copiloto, Salvador Evangelista. "Ele levou um tiro na cabeça quando pegou o rádio para responder a um chamado da torre de controle de Brasília", lembra Murilo. Outro copiloto, que estava na aeronave como passageiro, foi ferido ao tentar impedir a ação do criminoso. (Veja no vídeo acima reportagem do Jornal Nacional sobre o caso na época)

“O meu sequestro foi um dos primeiros com aviões no país. Desde então, muita coisa mudou. Mas foi um processo lento de conscientização pela melhoria da segurança na aviação. Naquele tempo, não havia nem
detectores de metais nos aeroportos”, relembra o comandante que, passados 23 anos da tragédia, continua voando como piloto de cargueiro no Rio de Janeiro.
O voo 375 da Vasp fazia o trajeto Porto Velho-Rio de Janeiro, com escala, dentre outros lugares, em Belo Horizonte, onde o maranhense entrou armado. Estavam a bordo 135 passageiros e oito tripulantes.
“A ação começou quando já estávamos sobrevoando os céus do Rio de J
aneiro. Ele gritava: ‘eu quero matar o Sarney. Quero jogar o avião no Planalto!", diz o piloto. "Na época, eu não tinha ideia de que aquilo poderia ocorrer".
Após a ação, o piloto solicitou às companhias aéreas a instalação de portas blindadas na cabine de pilotagem dos aviões.


Cerco policial em Goiânia

Raimundo Nonato havia perdido o emprego em uma construtora devido à crise econômica que o país enfrentava e acreditava que a culpa era do presidente, na época José Sarney (PMDB), que governou o país entre 1985 e 1990.
Na ação, o sequestrador exigiu que o avião se dirigisse do Rio a Brasília. Como o combustível da aeronave estava acabando devido à mudança de rota, o comandante conseguiu convencer o sequestrador a pousar o Boeing em Goiânia.


“Podíamos despencar a qualquer momento. Mas ele não estava nem aí. Era doente, estava para o que desse”, acrescenta. Ao pousar em Goiânia, o avião foi cercado pela Polícia Federal, onde o sequestrador decidiu seguir para Brasília em uma aeronave de menor porte, levando o comandante como refém.
“Ele tentou subir em um Bandeirante que estava estacionado próximo ao Boeing para fugir. Foi nessa hora que eu corri. Um agente da PF conseguiu lhe acertar no quadril, mas o sequestrador ainda teve tempo de atirar, e me acertou na perna”, relembra. O sequestrador foi baleado no quadril pelos agentes da PF e morreu no hospital de infecção, dias depois.
“Hoje, é mais difícil ocorrer um sequestro como aquele no país, acho que pode se repetir apenas em aeronaves menores, ou em aeroclubes pequenos. Os aeroportos possuem detectores de metais, mas muita coisa ainda precisa melhorar até a Copa do Mundo de 2014 para não termos nenhum risco”, acrescenta.
Sequestros durante o regime militar

Pelo levantamento do historiador Ivan Sant'Anna, houve no Brasil pelo menos dez sequestros de aeronaves, a maioria durante o regime militar.
“Na época, criminosos costumavam sequestrar aviões para fugir para Cuba. Lá, recebiam asilo e depois o avião era devolvido ao país. Para os passageiros, era como um passeio a mais, porque nunca houve nenhum ato com agressão antes do sequestro do voo 735 da Vasp”, diz Sant'Anna, que é pesquisador na área de acidentes aéreos. (No vídeo acima, passageiro relembra a calma do comandante do voo)
Hoje, diz ele, são raros casos de sequestros de aeronaves no Brasil. “Sei de casos isolados de roubos de aviões pequenos, às vezes fazendo o piloto como refém, em aeroclubes de pequeno porte, em que não há tanta segurança ou detectores de metais. Normalmente, estes aviões são usados para tráfico ou comércio ilegal”, afirma.

O último caso de repercussão ocorreu em março de 2009, quando um homem roubou um monomotor no Aeroclube de Luziânia e acabou caindo sobre um shopping em Goiânia. O piloto, de 30 anos, e sua filha, de 5 anos, morreram.
Questionada sobre o que mudou em relação à segurança do transporte aéreo para impedir crimes e sequestros a bordo de aeronaves desde 1988, a Polícia Federal não se manifestou.


Fonte: Portal G1

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Dia da Independência do Brasil


Hoje, dia da independência do Brasil, o Comissários Do Brasil faz sua pequena homenagem a nossa nação e a todos aeronautas que fazem parte dessa história e sentem orgulho de serem brasileiros!


Today, Brazil's independence, the Comissários do Brasil makes its little tribute to our nation and all aeronaut who are part of the story and feel proud to be Brazilian!


sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Emirates negocia com Infraero para operar com avião gigante em SP


A Emirates Airlines consultou a Infraero sobre a possibilidade de operar voos com o Airbus A380, maior avião comercial do mundo, no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, segundo informações da assessoria de imprensa da empresa.
"O Brasil é um destino muito importante para a Emirates e esperamos trazer o A380 para São Paulo quando for o momento correto", disse a empresa árabe, lembrando que tem 75 aviões do modelo encomendados com a Airbus e sempre procura novos aeroportos para operar.A Infraero disse, por meio de sua assessoria, que o aeroporto de Guarulhos tem condições de receber chegadas do A380, contudo teria que fazer pequenos ajustes na pista.A Airbus trouxe, em 2008, o modelo para o Brasil para fazer testes e o aeroporto paulista recebeu o avião. A Emirates afirmou que ainda não tem possíveis destinos, expectativas ou especulação de datas para o processo de liberação.